16 julho 2008

Um som contínuo, um espaço de tempo. Um ponto branco. Um branco (bem branquinho!!). Um cessar do movimento, da respiração.
Odeio o tom pomposo que meu mundo assume quando está escrito. Aquela vaga idéia de que o tempo entrou em suspenso, parou. Eu não quero que o tempo pare só porque resolvi escrever. Que todos parem para ver o que estou fazendo, o que estou escrevendo...um coelho me pressionou a escrever. O meu estômago também.
Quero fugir dessa fuga temporal, apesar de não ter pistas de como.
Contribuindo, um santa alma pediu que eu me definisse - muito suor na camiseta ... já que tenho precisado vomitar esses coelhos!!

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